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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
05/08/2008 |
Data da última atualização: |
11/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SILVA, K. E. da; MATOS, F. D. de A.; FERREIRA, M. M. |
Afiliação: |
KATIA EMIDIO DA SILVA, CPAA; Francisca Dionizia de Almeida Matos, INPA; Marcelo Marques Ferreira, EST. |
Título: |
Composição florística e fitossociologia de espécies arbóreas do Parque Fenológico da Embrapa Amazônia Ocidental. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Amazônica, Manaus, v. 38, n. 2, p. 213-222, jun. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho objetiva avaliar a composição florística e a fitossociologia de espécies arbóreas do parque fenológico da Embrapa
Amazônia Ocidental no Distrito Agropecuário da Suframa (DAS), Manaus-AM, a fim de subsidiar seleções futuras de árvores
matrizes visando estudos fenológicos e a implantação de áreas de coleta de sementes. Foram alocadas aleatoriamente 20 parcelas
de 10m x 50 m ao longo de um transecto, amostrando-se todos os indivíduos com diâmetro a 1,30 m do solo, (DAP) = 20,0
cm. Foram registrados 240 indivíduos, distribuídos em 100 espécies, 70 gêneros e 29 famílias. As famílias de maior importância
ecológica são, em ordem decrescente, Lecythidaceae, Sapotaceae, Mimosaceae, Caesalpiniaceae, Chrysobalanaceae, Fabaceae,
Humiriaceae, Moraceae, Vochysiaceae e Apocynaceae. Essas famílias contribuem com 67% da riqueza local de espécies e com
75,8% do número de indivíduos, sugerindo que a diversidade vegetal da área está concentrada em poucas famílias. A família
Lecythidaceae possui os maiores valores de dap e número de indivíduos, sendo Sapotaceae a que possui a maior riqueza de
espécies na área. As espécies mais importantes, segundo o Índice de Valor de Importância-IVI, são Eschweilera coriacea (DC)
S.A. Mori; Qualea paraensis Ducke; Vantanea macrocarpa Ducke; Eschweilera atropetiolata S.A. Mori; Couratari stellata A.C.
Sm.; Lecythis usidata Miers; Eperua duckeana R.S. Cowan; Eschweilera amazonica R. Knuth e Chrysophyllum manaosense
(Aubr.) T.D. Penn. O valor do índice de diversidade de Shannon de 2,71, aparentemente baixo, deve ser interpretado com
cuidado ao se avaliar a diversidade do parque fenológico, uma vez que o diâmetro mínimo de 20,0 cm adotado neste trabalho
pode ter restringido a identificação de um maior número de espécies. O índice de similaridade de Sorensen indicou uma
alta dissimilaridade florística entre as parcelas. A primeira classe de diâmetro medindo de 20cm -30cm foi a que apresentou
maior número de indivíduos, contendo 45% dos indivíduos amostrados. Acima do centro de classe de 55cm de dap, cerca de
90% das espécies estão representadas por apenas um indivíduo. MenosEste trabalho objetiva avaliar a composição florística e a fitossociologia de espécies arbóreas do parque fenológico da Embrapa
Amazônia Ocidental no Distrito Agropecuário da Suframa (DAS), Manaus-AM, a fim de subsidiar seleções futuras de árvores
matrizes visando estudos fenológicos e a implantação de áreas de coleta de sementes. Foram alocadas aleatoriamente 20 parcelas
de 10m x 50 m ao longo de um transecto, amostrando-se todos os indivíduos com diâmetro a 1,30 m do solo, (DAP) = 20,0
cm. Foram registrados 240 indivíduos, distribuídos em 100 espécies, 70 gêneros e 29 famílias. As famílias de maior importância
ecológica são, em ordem decrescente, Lecythidaceae, Sapotaceae, Mimosaceae, Caesalpiniaceae, Chrysobalanaceae, Fabaceae,
Humiriaceae, Moraceae, Vochysiaceae e Apocynaceae. Essas famílias contribuem com 67% da riqueza local de espécies e com
75,8% do número de indivíduos, sugerindo que a diversidade vegetal da área está concentrada em poucas famílias. A família
Lecythidaceae possui os maiores valores de dap e número de indivíduos, sendo Sapotaceae a que possui a maior riqueza de
espécies na área. As espécies mais importantes, segundo o Índice de Valor de Importância-IVI, são Eschweilera coriacea (DC)
S.A. Mori; Qualea paraensis Ducke; Vantanea macrocarpa Ducke; Eschweilera atropetiolata S.A. Mori; Couratari stellata A.C.
Sm.; Lecythis usidata Miers; Eperua duckeana R.S. Cowan; Eschweilera amazonica R. Knuth e Chrysophyllum manaosense
(Aubr.) T.D. Penn. O valor do índi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Amazônia Central; Diversidade; Diversidade de espécies vegetais; Espécies vegetais; Fitossociologia; Parque fenológico; Terra Firme. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/204486/1/v38n2a04.pdf
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Marc: |
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Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
02/03/2017 |
Data da última atualização: |
23/03/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NUNES, N. R.; PITTA, R. M.; QUEIROZ, L. F. de. |
Afiliação: |
NAIARA RIGO NUNES, UFMT-SINOP; RAFAEL MAJOR PITTA, CPAMT; LUCAS FERRAZ DE QUEIROZ, UFMT-SINOP. |
Título: |
Monitoramento da susceptibilidade de Chrysodeixis includens (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) a Espinosade em Mato Grosso. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 5., 2016, Sinop. Anais. Sinop, MT: Embrapa, 2017. p. 121-123. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Surtos populacionais da lagarta falsa medideira, Chrysodeixis includens, têm ocorrido de maneira expressiva desde a safra 2002/03 em todas as regiões produtoras de soja do Brasil. Tal fenômeno pode estar relacionado à elevada tolerância dessa espécie a inseticidas (MASCARENHAS; BOETHEL, 2000). Como exemplo, pode-se citar o estudo Felland et al. (1990) que detectaram populações de C. includens resistentes a inseticidas a base de piretroides após 8 anos de lançamento comercial desses produtos no estado americano da Louisiana. No Brasil, os níveis de susceptibilidade desse inseto-praga aos inseticidas são pouco conhecidos; no entanto, as dificuldades de controle e os grandes prejuízos causados a cultura da soja, sugerem que existam populações dessa espécie com um significativo grau de resistência. Uma estratégia para evitar/retardar a seleção de populações resistentes é a rotação de moléculas inseticidas com mecanismo de ação distintos. Para isso, é necessário que o monitoramento da susceptibilidade dessas moléculas seja feito para fornecer informações aos produtores sobre quais moléculas devem ser utilizadas e detectar quando os níveis de suscetibilidade são restabelecidos (DENNEHY; GRANETT, 1984). Portanto, objetivou-se com esse estudo avaliar os níveis de susceptibilidade de C. includens a Espinosade, pois se trata de uma molécula inseticida recente para controle dessa espécie, sendo assim estratégico seu monitoramento para evitar a seleção de populações resistentes. |
Palavras-Chave: |
Chrysodeixis includens; Lagarta falsa medideira. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/174509/1/2016-cpamt-pitta-susceptibiliadde-chryodeixis-noctuidae-espinosade-mt-p121.pdf
|
Marc: |
LEADER 02137nam a2200157 a 4500 001 2065721 005 2018-03-23 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNUNES, N. R. 245 $aMonitoramento da susceptibilidade de Chrysodeixis includens (LEPIDOPTERA$bNOCTUIDAE) a Espinosade em Mato Grosso.$h[electronic resource] 260 $aIn: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 5., 2016, Sinop. Anais. Sinop, MT: Embrapa, 2017. p. 121-123.$c2017 520 $aSurtos populacionais da lagarta falsa medideira, Chrysodeixis includens, têm ocorrido de maneira expressiva desde a safra 2002/03 em todas as regiões produtoras de soja do Brasil. Tal fenômeno pode estar relacionado à elevada tolerância dessa espécie a inseticidas (MASCARENHAS; BOETHEL, 2000). Como exemplo, pode-se citar o estudo Felland et al. (1990) que detectaram populações de C. includens resistentes a inseticidas a base de piretroides após 8 anos de lançamento comercial desses produtos no estado americano da Louisiana. No Brasil, os níveis de susceptibilidade desse inseto-praga aos inseticidas são pouco conhecidos; no entanto, as dificuldades de controle e os grandes prejuízos causados a cultura da soja, sugerem que existam populações dessa espécie com um significativo grau de resistência. Uma estratégia para evitar/retardar a seleção de populações resistentes é a rotação de moléculas inseticidas com mecanismo de ação distintos. Para isso, é necessário que o monitoramento da susceptibilidade dessas moléculas seja feito para fornecer informações aos produtores sobre quais moléculas devem ser utilizadas e detectar quando os níveis de suscetibilidade são restabelecidos (DENNEHY; GRANETT, 1984). Portanto, objetivou-se com esse estudo avaliar os níveis de susceptibilidade de C. includens a Espinosade, pois se trata de uma molécula inseticida recente para controle dessa espécie, sendo assim estratégico seu monitoramento para evitar a seleção de populações resistentes. 653 $aChrysodeixis includens 653 $aLagarta falsa medideira 700 1 $aPITTA, R. M. 700 1 $aQUEIROZ, L. F. de
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Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Biblioteca(s): |
Catálogo Coletivo de Periódicos Embrapa; Embrapa Algodão; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Rondônia; Embrapa Semiárido; Embrapa Soja; Embrapa Trigo; Embrapa Uva e Vinho. MenosCatálogo Coletivo de Periódicos Embrapa; Embrapa Algodão; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Rondônia... Mostrar Todas |
Identificador: |
2826 |
Data corrente: |
09/05/2002 |
Data da última atualização: |
09/05/2002 |
Código do título: |
0900592 |
ISSN: |
0100-6967 |
Código CCN: |
027582-4 |
Título e Subtítulo: |
DIVULGACAO AGRONOMICA |
Entidade: |
Shell Quimica S.A. |
Local de publicação: |
Sao Paulo-SP |
Periodicidade: |
irregular |
Inicio de publicação: |
1959 |
Coleções da unidade: |
Embrapa Algodão 1961/79 (3,5-9,11,13,14-19,21-46) Classificação: 632.05
Embrapa Amapá 1966 (22); 1969 (27); 1972 (32); 1973 (33); 1975 (36); 1976 (39-41); 1978 (43-44); 1979 (46)
Embrapa Amazônia Oriental 1959 (1); 1960 (2); 1961 (3-4); 1962 (5-8); 1963 (10); 1964 (11-13); 1965 (14-17); 1966 (18-22); 1967 (23); 1968 (24-26); 1969 (27); 1970 (28-29); 1971 (30-31); 1972 (32); 1973 (33); 1974 (34-35); 1975 (36-37); 1976 (38-41); 1977 (42); 1978 (43-44); 1979 (45-46); 1980 (47) Classificação: 632.05D518
Embrapa Arroz e Feijão 1960 (1); 1962 (6); 1963 (10); 1964 (12-13,15); 1965 (16-17); 1966 (19,22); 1967 (23); 1968 (24-26); 1969 (27); 1970 (28-29); 1971 (30-31); 1972 (32); 1973 (33); 1974 (34-35); 1975 (36-37); 1976 (38-40); 1977 (42); 1978 (43-44); 1979 (45)
Embrapa Cerrados 1959-60 (1-2); 1961 (4); 1962 (6); 1964 (11); 1965; 1966 (18-22); 1968 (24,26); 1969 (27); 1970-80 (28-47) Classificação: 632.05
Embrapa Mandioca e Fruticultura 1960(1-2); 1961(3-4); 1962(5-8); 1963(9-10); 1964(11-13); 1965(14-17); 1966(18-22); 1967(23); 1968(24-26); 1969(27); 1970(28-29); 1971(30-31); 1972(32); 1973(33); 1974(34-35); 1975(36-37); 1976(38-41); 1977(42); 1978(43-44); 1979(45-46); 1980(47);
Embrapa Meio-Norte 1961 (4); 1964 (12); 1965 (14-17); 1966 (18-21); 1967 (23); 1968/78 (25-44); 1979 (45) Classificação: 632.05
Embrapa Pantanal 1971-80 (30,33,38-40,42-47) Classificação: 23A
Embrapa Rondônia 1967 (23); 1969-71 (27-30); 1973-74 33-35; 1976 (39); 1978 (43-44); 1979-80 (45-47); Classificação: 632.05
Embrapa Semiárido 1960 (2); 1961 (1,3); 1962 (7-8); 1965 (14-16); 1966 (20); 1967 (23); 1968 (24-26); 1969 (27); 1970 (28-29); 1971 (30-31); 1972 (32); 1973 (33); 1974 (34-35); 1975 (36-37); 1976 (39-41); 1978 (43-44); 1979 (45-46); 1980 (47);
Embrapa Soja 1965 (17); 1966(20); 1970 (28-29); 1971 (30); 1972 (32); 1973 (33); 1974 (34-35); 1975 (36-37); 1976 (38-41); 1977 (42); 1978(43-44); 1979 (46); 1980 (47) Classificação: 632.05
Embrapa Trigo 1960/80 (1-2) 1960; (3-4) 1961; (5-8) 1962; (9-10) 1963; (11-13) 1964; (15-16) 1965; (18-22) 1966; (23) 1967; (24-26) 1968; (27) 1969; (28-29) 1970; (30-31) 1971; (32) 1972; (33) 1973; (34-35) 1974; (36-37) 1975; (38-41) 1976; (42) 1977; (43-44) 1978; (45-46) 1979; (47) 1980. Classificação: 632.05
Embrapa Uva e Vinho 1961 (1); 1962 (8); 1963 (10); 1964 (11-13); 1965 (14-17); 1966 (18-22); 1967 (23); 1968 (24-26); 1969 (27); 1970 (28-29); 1971 (30-31); 1972 (32); 1973 (33); 1974 (34); 1975 (35-37); 1976 (38-41); 1977 (42); 1978 (44); 1979 (45-46); 1980 (47) Classificação: 632.05 |
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